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Um tipo de violência é mais importante que outros?

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A desigualdade de gênero é atribuída em grande parte aos homens, a uma “sociedade paternalista” e, também, à violência de gênero. A Espanha é um país com níveis de toxicidade social raramente vistos em outros lugares. A divisão social é desenfreada por causa de políticos, a maioria deles socialistas, que usam jogos mentais para balcanizar a sociedade e mantê-la em constante conflito. O exemplo mais recente é o de Paz Lloria, co-diretora do programa de Mestrado em Direito e Violência de Gênero da Universidade de Valência. De acordo com ela, todos os tipos de violência não devem ser vistos como igualmente importantes, pois diminuiria o valor da atenção dada ao que ela chama de “violência de gênero”. Para Lloria, a violência de gênero e a violência intrafamiliar não são as mesmas. “A violência de gênero é a que um homem exerce contra uma mulher porque ela é uma mulher.” A violência familiar, segundo ela, é aquela entre os membros da família, independentemente de quem seja o autor ou a vítima. Pode ser de crianças contra mães, de mães contra filhos, de avós contra netos. Esses tipos de violência tem um valor diferente. O que Lloria está dizendo é que quando um homem comete um ato violento contra uma mulher, esse tipo de violência assume um nível diferente de relevância, mas, quando é cometido por uma mulher contra seus filhos ou por avós contra seus netos, a mulher ou os avós deixam de fazer parte dessa família e o ato de violência deles não é tão relevante quanto o cometido por um homem contra uma mulher. Lloria propõe que todos nós, magicamente, removamos membros da família de uma casa para destacar a chamada “violência de gênero”, enquanto condenamos outros tipos de violência intrafamiliar à normalidade ou à insignificância. Sua insatisfação em destacar todos os tipos de violência como apenas “violência de gênero” vem de uma proposta apresentada pelo VOX, um partido político de direita na Espanha. Lloria acredita que o VOX introduz o termo violência intrafamiliar “para evitar a causa da violência de gênero” que, segundo ela, está enraizada na desigualdade. Se eles convencerem a todos que a violência de gênero é como qualquer outro tipo de violência, Lloria diz, isso vai diminuir o que nos custou entender “que a razão para a violência é a desigualdade e a atribuição de papéis”. Lloria não está sozinha em sua cruzada contra a “masculinidade tóxica”. Segundo María Ángeles Jaime de Pablo, presidente da Associação de Mulheres Juristas Themis, se alguém quisesse negar a desigualdade de gênero e o componente de gênero da violência “é porque há votos vindos do machismo, um termo geralmente usado pelas feministas para condenar, indiscriminadamente, a masculinidade. Segundo Isabel Muntané, co-diretora do Mestrado em Gênero e Comunicação da Universitat Autònoma de Barcelona, ​​ela acredita que a maioria das partes fala sobre violência de gênero e coloca o foco nela. Ela atribui a consciência da “violência de gênero” ao movimento feminista. O que feministas como Lloria, Jaime e Muntané conseguiram com sua cruzada é afogar a sociedade em uma guerra irrelevante de semântica, esquecendo que a violência, independentemente de onde venha, deve ser tratada rapidamente. Muntané não tem vergonha de confessar que a dela é uma batalha ideológica. “Quando conseguimos mostrar que a ‘violência de gênero’ não era violência na esfera privada, que não deveria ser chamada de violência doméstica, mas violência de gênero, conseguimos estabelecer o termo ‘violência de gênero e sexista’. Através da linguagem, conseguimos mudar a sociedade e a concepção deste problema”. Em outras palavras, as feministas estão mudando a linguagem e seu significado para favorecer a maneira pela qual percebem o mundo e forçam a sociedade a ver o mundo através de seus olhos.  Devido à idéia de que ‘violência de gênero’ apoiou a premisa que essa violência é um problema social e não apenas privado, a linguagem, também, foi alterada e, com ela, leis e penalidades.  Os homens, agora, recebem punições mais duras por cometerem atos violentos contra as mulheres, enquanto as mulheres, avós e crianças recebem penas menores apenas por sexo ou idade. Onde fica a igualdade se um certo tipo de violência é castigada com mais veemência e outros tipos com menos? A mentira sobre a falta de consciência de gênero De acordo com o Código Penal da ditadura de Franco e até 1989, não havia diferença entre a violência de homens contra mulheres ou de mulheres contra homens.  A violência é horrível, não importa quem a comete ou quem a recebe. Os governos muitas vezes, justificam o assassinato em massa como “bem comum”, mas não deixa de ser assassinato em massa. Especialistas e a mídia, regularmente, alertam sobre a ascensão do terrorismo, mas protegem os próprios terroristas. Qualquer assassinato dentro de uma família, cometido por um homem ou uma mulher é um exemplo de violência e é um crime. Não importa quem execute quem. Nos tempos de Franco, os maridos que maltratavam suas esposas eram punidos com cinco a quinze dias de prisão, desde que as lesões não impedissem a vítima de realizar tarefas diárias, como ir ao trabalho, e não necessitassem de assistência médica. A pena era a mesma se o agressor era a mulher. O fator gênero não era levado em conta e com razão. Quando um ato violento é cometido, contra qualquer pessoa, o foco deve ser em dois aspectos: o bem-estar da vítima e a punição do agressor […] More news from The Real Agenda: http://www.real-agenda.com


Source: https://real-agenda.com/e-um-tipo-de-violencia-mais-importante-que-o-resto/



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